Bosque da Ciência recebe visita de estudantes de universidades dos Estados Unidos e do Estado do Amazonas
Da Redação - Inpa
Estudantes da Universidade do Colorado e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) visitaram as instalações do Bosque da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), na segunda-feira (16 de maio). A visita institucional teve como objetivo promover uma apresentação sobre as áreas de atuação do Instituto, referência mundial nos estudos de biologia tropical, para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.
O grupo americano faz parte de um curso imersivo na Amazônia. É pela diretora do Fórum Global dos Governadores para Clima e Florestada , Collen Scanlan Lyon. O GCF é uma tarefa subestabelecida com base em pesquisa em memorando nacional, de 2008, que fornece uma base para uma combinação de assuntos relacionados à política de planejamento, financiamento, troca de tecnologia.
Ao todo, 20 estudantes de pós-graduação e cinco professores, das duas universidades, conheceram os atrativos do espaço de visitas do Inpa, como a Casa da Ciência e o Centro de Estudos dos Quelônios da Amazônia (Cequa). Eles também obtiveram informações sobre o Instituto para entender melhor o funcionamento da Floresta Amazônica, a biodiversidade, as mudanças climáticas e as tecnologias e inovações que ajudam a melhorar a qualidade de vida das plantas amazônicas.
"Esta é uma oportunidade de tratar dos nossos interesses, compartilhar o conhecimento que temos aqui, realizar uma rede de conexão, bem como mostrar o In antes de quem não o conhecia antes", contorno a Coordenadora de Tecnologia Social do Inpa, Denise Gutierrez, que gostou do grupo.
Para o estudante do mestrado profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua/UEA), Matheus de Paula, a visita é importante para a formação de conectividade entre as diferentes linhas de estudo com pessoas de outros lugares. “Além de servir para que os estudantes de fora do Brasil conheçam mais sobre a Amazônia”, destacou.
O Bosque da Ciência é um fragmento florestal de 13 hectares em plena área urbana de Manaus. É dedicado à visitação pública, lazer, sensibilização e educação ambiental, popularização da ciência, e ações que unem ciência, arte e cultura. No momento, o espaço continua com as visitas suspensas para o público em geral . A reabertura deve acontecer em breve.